segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A criança é o filho ou o pai do filho?

Sábado passado fui a um evento do tipo que talvez seja o que mais tenho ido nos últimos dois anos: aniversário de criança.

Foi o primeiro aniversário da Sô, linda filhinha da minha querida amiga Mô.

Na festa pude rever alguns ex-colegas de Fundação, convidados da Mô que também trabalhou comigo lá. Pude conhecer a fofinha Isa, de apenas 40 dias, a mais nova integrante da Fiel, filha do Cereja.

Foi bacana rever o pessoal, mas não deu pra conversar muito com todos. Em parte porque você acaba dividindo a atenção entre eles, conversando um pouquinho com cada um. Mas, principalmente, porque tem que ficar de olho no Digão que funciona no 220, sem hora pra bateria descarregar.

O buffet - muito bacana, aliás - em que se realizou a festa tinha brinquedos que permitiam o uso por adultos. E se você tem um filho pequeno, tem a deixa perfeita pra voltar a ser criança e participar da brincadeira sem a menor vergonha. Com a recompensa maior de estar com seu filho!

É claro que aproveitei! Fui à piscina de bolinhas. Fui num brinquedo tipo xícara maluca - que na verdade parecia um bule maluco. E num brinquedão de 4 andares (sem contar o térreo, né, Pê?) que não lembro o nome... Minha Querida também acompanhou o Digão na piscina de bolinhas e naquele elevador que "despenca". Na verdade, não despenca. Desce devagar até, mas é "faz-de-conta que é rápido".

O brinquedão que citei, descubro agora, chama-se "kid play". Digão entrou logo no brinquedo, mas como ainda é pequeno não conseguia subir um andar sozinho. Então, a monitora sugeriu que eu subisse com ele, coisa que sequer cogitei recusar. Eu o coloquei no andar seguinte e tive que subir rapidamente pra não perdê-lo de vista. Passou por uns "obstáculos" e já tentava alcançar o próximo andar. No andar de cima, antes que eu pudesse pronunciar "kid play", já se enfiava por um tubogã e voltava ao andar anterior. E eu atrás, desci pelo mesmo tubogã. Subimos novamente e eu o ajudei subir até o último andar, onde descobrimos um tobogã duplo e direto que ia até o térreo. Segurei sua mãozinha e descemos escorregando lado a lado e rindo muito. E assim fizemos mais algumas vezes.

Paramos quando começou o teatrinho de fantoches, oportunamente no momento em que era servido o almoço. Bem na hora, pois o(s) papai(s) precisa(m) descansar! - rsrsrsrs

Por falar no teatrinho, num próximo post eu falo sobre a memória do Digão.

Bom, purô gessó!

Em tempo: neste exato momento em que escrevo, recebemos mais um convite para uma festa de aniversário de criança em um buffet infantil. É mole?
;-)

Um comentário:

Monica Uehara disse...

Amamos ver vcs la!! Digão está cada vez mais lindo e inteligente!
arece que foi ontem que vc me contava as travessuras do seu sobrinho Pedro! tambem muuuuuito inteligente. E hj ele já deve ser um mocinho.